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spfc proximos jogos,Sintonize em Transmissões ao Vivo em HD, Onde Eventos Esportivos Emocionantes Capturam Sua Atenção e Mantêm Você Envolvido em Cada Segundo..A faixa de abertura do álbum começa com uma introdução de quase um minuto e meio com o intérprete Wander Pires cantando o refrão do samba, de forma lenta, acompanhado apenas por violão. A longa introdução foi criticada por público e especialistas, mas agradou os patrocinadores indianos do desfile. Os compositores repetiram o expediente do samba de 2017, fazendo ligações entre o Brasil e o país homenageado, no caso de 2018, a Índia. A letra do samba começa citando Kamadhenu, a vaca sagrada do deus Indra, na Mitologia Hindu ("Kamadhenu derrama leite em nosso terreiro"); e o deus hidu Ganesha ("Ganesha tem licença do cruzeiro"). O samba brinca com um fictício encontro do rio indiano Ganges com a cidade do Rio de Janeiro ("Desemboca o Ganges cá no Rio de Janeiro"). O verso seguinte faz referência ao afoxé baiano Filhos de Gandhy, cujo nome foi inspirado nos princípios de não violência do ativista indiano Mahatma Gandhi ("Os filhos de Gandhi hoje são brasileiros"). No trecho seguinte, Deus Brama teria guiado as embarcações portuguesas, que estavam à caminho do Oriente, rumo ao Brasil ("Brama foi quem guiou velas de Portugal"). O samba também cita Mãe Menininha do Gantois ("E trouxe a Índia ao Gantois da mãe querida") e brinca que Padre Miguel chamou Deus Shiva para o carnaval ("Padre Miguel chamou Shiva pro carnaval / E namastê pra todo povo da avenida"). O trecho seguinte faz referência à Marcha do Sal aos movimentos de desobediência civil e resistência não violenta em prol da independência da Índia ("Do sal à doce liberdade / Há tempo ainda! / Desobedecer pra pacificar / Como um dia fez a Índia"). O refrão central do samba celebra Madre Teresa de Calcutá, missionária católica, naturalizada indiana, e canonizada em 2016 ("Tereza de Calcutá / Ó, santa senhora, ó, madre de luz / Venha para iluminar / Esse povo de Vera Cruz"). A segunda parte do samba é menor em relação à primeira. Começa fazendo uma analogia entre a Flor de Lótus, que para o hindus, simboliza a pureza espiritual, e a Vitória-régia, típica da região amazônica ("Clama o meu país / À flor de lótus, símbolo da paz / E a vitória-régia da mesma raiz / Pela tolerância entre os desiguais"). O festival indiano Holi é lembrado no verso seguinte ("Nesse Holi / Eis o triunfo do bem e da fé"). O samba segue exaltando personalidades pacifistas como o indiano Jawaharlal Nehru, líder do movimento de independência da Índia; e os brasileiros Dom Hélder Câmara e Chico Xavier ("Nehru, Dom Hélder, Chico Xavier / Olhem pra Índia e pro Brasil! Ô, ô"). O refrão principal do samba celebra as "santíssimas trindades", indiana e brasileira, referência à Trimúrti, composta pelos deuses hindus Brama, Vishnu e Shiva; e à tríade Tupi, formada por Tupã, Jaci e Guaraci ("Bendita seja a Santíssima Trindade / Em Nova Deli ou no céu tupiniquim"). A eternidade, tema constante na cultura indiana, encerra o refrão ("Ronca na pele do tambor da eternidade / O amor da Mocidade sem início, meio e fim").,Em 29 de agosto de 1869, Monsenhor de La Tour d'Auvergne, Arcebispo de Bourges, abençoou a primeira pedra da igreja. As plantas foram elaboradas por Edouard Marganne, arquiteto de Vendôme, e as plantas de elevação, por M. Auclair, arquiteto de Bourges. As obras foram dirigidas pelo Irmão Hariolf (Pierre Fayolle), (1825-1910), diretor da Escola dos Irmãos de Châteauneuf-sur-Cher, da Congregação dos Irmãos das Escolas Cristãs, apaixonado pela arquitetura e pela construção. As obras estruturais foram concluídas em 1879 e a decoração de interiores em 1886..
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